Foto de criança morta em praia turca torna-se símbolo de crise migratória
O horror da tragédia humana desdobramento nas margens do Europa foi trazido para casa na quarta-feira como imagens do corpo sem vida de um jovem rapaz - um de pelo menos 12 sírios que se afogaram tentando chegar à ilha grega de Kos - encapsulado os riscos extraordinários refugiados estão a tomar para alcançar o oeste.
A foto, tirada na quarta-feira de manhã, descreveu a criança de cabelos escuros, vestindo uma T-shirt e calções vermelho-vivo, lavado acima em uma praia, deitado de bruços no surf não muito longe da cidade resort elegante da Turquia de Bodrum.
Justin Forsyth, CEO da Save the Children, disse: "Esta imagem trágica de um menino que perdeu sua vida fugindo Síria é chocante e é um lembrete dos perigos crianças e famílias estão tomando em busca de uma vida melhor. Esta situação da criança deve concentrar mentes e forçar a UE a se unir e concordar com um plano para resolver a crise dos refugiados ".
Autoridades gregas, lidar com o que se tornou a maior crise de migração na memória viva, disse o garoto estava entre um grupo de refugiados escapando Estado islâmico na Síria.
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As vítimas estavam entre milhares de pessoas, principalmente sírios, que fogem da guerra e da ocupação brutal por fundamentalistas islâmicos em sua terra natal.
Kos, enfrentando costa do mar Egeu da Turquia, tornou-se um ímã para pessoas determinadas para chegar à Europa. Estima-se que 2.500 refugiados, também acredita ser da Síria, pousou em Lesbos na quarta-feira que as autoridades locais descreveram como mais de 60 botes e outras embarcações "incapazes de navegar".
Cerca de 15.000 refugiados estão em Lesbos aguardando a passagem de navios de cruzeiro no porto de Piraeus Atenas 'antes de continuar sua jornada em direção ao norte para a Macedônia e até através Sérvia para a Hungria e Alemanha.
"A situação nas ilhas é dramática em termos de números absolutos fluindo em, falta de abrigo e sempre agravamento das condições de higiene", Ketty Kehayioy, porta-voz do ACNUR em Atenas disse ao Guardian. "A ausência de pessoal para realizar inscrições está a criar enormes estrangulamentos em Lesvos e Kos, que está agravando ainda mais as condições precárias condições,-se agravada por instalações muito limitadas."
ONGs e voluntários locais, que trabalham em torno do relógio para apoiar serviços do Estado insuficientes agora esticados ao ponto de ruptura, descreveu a situação como "absolutamente esmagadora."
Fonte: theguardian.com / Edição Calixto Dias
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